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Os Mercenários 2

Os Mercenários 2 é um filme que BAM BAM BAM BAM POW POW POW BAM BAM BAM BAM BAM.

RA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA.

RRRRRRRRRRRRRRRRRRR IRRRRRRRRRRRRRRR ÊRRRRRRRRRRRR ÔRRRRRRRRRRRRRRR, BAM, CATAPLAM, BAM BAM.

POW PAF POW POW POW POW BAM BAM BAM.

BAM.

BAM.

BAM.

FSSSSSSSSSSSSS… BAM BAM BAM BAMBAMBAM BAM BAM BAM BAM BAM.

RA  TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA.

I’m back.

RA  TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA TA.

BUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUM!

Rambo IV

Não é necessário fazer qualquer introdução ao nome Rambo – ele é um ícone muito maior do que os próprios filmes, cuja simples menção já nos faz imaginar o estereótipo de brucutu que extermina exércitos com uma faca e um arco e flecha; o quintessencial John McClane, Snake Plissken (aliás, reparem no jeitão de Metal Gear do pôster…), Capitão Nascimento, ou mesmo, nas devidas proporções e atualizado para a era da informação, Jason Bourne. E não dá pra negar que o Stallone, por velho e acabado que esteja, da mesma forma que em Rocky Balboa, tem o mérito de entender e aceitar esse ícone, e não tentar atualizá-lo, justificá-lo ou transformá-lo em algo diferente.

Rambo IV é o tipo de filme que vai direto ao ponto, sem firulas: o velho veterano John Rambo leva uma vida tranquila na Tailândia até que um grupo de voluntários americanos o contrata para levá-los até a Birmânia (que se chama Mianmar hoje em dia, mas vamos nos manter nos nomes do filme), que algum tempo atrás estava na capa das manchetes de todo o mundo devido a uma violenta guerra civil que oprime o povo e toda aquela ladainha pacifista que dá o que fazer para membros de ONGs humanitárias. Tudo vai bem até que a vila onde ele deixa os missionários é atacada pelo exército local, sequestrando os missionários e obrigando o velho soldado à voltar a ativa para tirar os pacifistas ingênuos de lá, massacrando todos os inimigos que ficarem no caminho.

Até aí o filme é perfeito, oferecendo exatamente o que se espera dele – mortes mortes absurdas e ignorantes, com o bônus de serem brutais e realistas; as cenas destacam bastante detalhes como membros sendo decepados e o sangue jorrando com os tiros de metralhadoras, sem tentar mascarar a violência com um véu de limpeza como é tão típico no gênero. Bem, é só ver os trailers. É isso que o personagem é, afinal, e tentar justificá-lo com discursos filosóficos seria enfadonho e ingênuo. A escolha de um conflito relativamente periférico como cenário também foi boa nesse sentido, já que impede que ele seja confundido com qualquer tipo de manifesto político – apesar de que eu li algumas notícias de que o filme, obviamente proibido pelo governo militar de Mianmar, chegou até o país através de cópias piratas, e citações dele têm virado gritos de guerra pelos soldados rebeldes. E no fim, na verdade, o roteiro até consegue, despretensiosamente e sem ferir a sua óbvia razão de ser, aprofundar um pouco o personagem título, mostrando como ele aceita sua natureza e fica em paz consigo mesmo.

No fundo, acho que a única razão que me impede de recomendar com veemência Rambo IV é que ele é curto, muito curto. Mal chega na parte do massacre total e generalizado e logo acaba, deixando aquela sensação chata de alguma coisa ficou faltando, como se fosse só uma pequena amostra de algo que deveria ser maior. À parte por isso, no entanto, é um filme divertido e bem produzido, pelo menos para quem souber o que esperar.


Sob um céu de blues...

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